Pernambuco tem um dos maiores déficits habitacionais do Brasil, de acordo com os dados da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc). Para atender essa demanda imediata, teriam que ser construídas, no mínimo, 326 mil novas moradias. No Dia Nacional da Habitação, celebrado nesta segunda-feira (21), os números alarmantes chamam atenção para a necessidade de políticas públicas que supram essa deficiência.
Uma das alternativas do governo estadual para driblar o déficit habitacional é o Programa Morar Bem, iniciativa que promete facilitar o acesso à casa própria através de um subsídio de R$ 20 mil. “Todos os cidadãos têm direito à moradia digna, no entanto, essa realidade ainda é distante para muitos. Por este motivo, programas habitacionais, como Morar Bem e Minha Casa, Minha Vida, são tão importantes para a sociedade, pois facilitam o acesso à casa própria por meio de moradias populares”, disse o gerente de vendas da Viana & Moura Construções, Leonardo Queiroz.
O especialista também pontuou que moradias dignas proporcionam mais qualidade de vida para a população e, consequentemente, mais desenvolvimento social. “Ao morar em uma residência que oferece segurança, conforto e lazer, o cidadão terá condições melhores para estudar, trabalhar e, até mesmo, descansar. Tudo isso, é essencial para o crescimento de uma sociedade estável e equilibrada”, afirmou. Leonardo Queiroz destacou, ainda, a importância das habitações populares para o futuro da geração.
“Construções como o Residencial Xique Xique, em Caruaru, são projetadas levando em consideração a expansão urbana, o aumento populacional e o impacto ambiental. Ou seja, não construímos apenas para suprir o atual déficit habitacional, construímos também para atender as necessidades do futuro, pois o nosso objetivo, enquanto instituição, é investir, cada vez mais, em projetos que promovam dignidade e qualidade de vida para toda a população”, concluiu o gerente de vendas da Viana & Moura Construções.
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