A bomba que gorou e o silêncio de
Zé
Em meio a toda zoada em torno da
falsa ‘bomba’, prometida por parte dos vereadores do grupo Taboquinha, fica
claro que o deputado federal José Augusto Maia (PROS) não foi consultado sobre
o tema e nem sobre estratégias para lidar com um tema tão importante e delicado
quanto é o Calçadão Miguel Arraes de Alencar.
Vale a pena lembrar que há alguns
meses Zé Augusto fez críticas abertas a forma como Ernesto Maia (PSL),
Carlinhos da COHAB (PSL) e Deomedes Brito (PT) fazerem oposição ao grupo
liderado pelo prefeito Edson Vieira (PSDB). Zé não poupou seus ‘aliados’ e
taxou de irresponsável e gozadora a forma dos mesmos atuarem na cena política
local. “Se esse pessoal não se redimir, se não reconhecer o resultado das
urnas, vão virar terceira via (…). Essa oposição que tem sido feita em Santa
Cruz do Capibaribe não tem futuro, pois é feita com anarquia, com gozação.
Temos que fazer uma oposição propositiva, apontando os erros e as soluções para
os problemas”, falou.
Com tais palavras Zé reprovava
escancaradamente o grupo de vereadores e ainda por cima, os jogava contra a
opinião pública, em especial, contra o eleitorado Taboquinha e de quebra invocava
a ira do sobrinho que chegou a dizer, “Se
Zé Augusto for candidato eu vou para casa, porque sei que não vai trazer voto
do Boca-Preta. Zé Augusto hoje é um nome limitado, não agrega voto de
adversário e eu quero voltar em alguém que ganhe em Santa Cruz”, disse Ernesto
em uma das primeiras edições do programa 'Oposição em Ação' do mês de outubro de
2014.
Uma coisa é certa, mais cedo ou
mais tarde Zé Augusto irá quebrar o silêncio e quando tal fato ocorrer, não apenas
Ernesto e companhia limitada estarão em sua alça de mira, mas também Fernando
Aragão (PROS) que iniciou com o pé esquerdo sua trajetória como líder da
bancada de oposição na Câmara de Vereadores.
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