PP e Novo decidem não apoiar ninguém no segundo turno das eleições presidenciais
O Partido Progressistas (PP) divulgou um documento nesta terça-feira (9) em que declara que manterá postura de “absoluta isenção e neutralidade” no segundo turno das eleições presidenciais, disputado entre os candidatos do PT, Fernando Haddad, e do PSL, Jair Bolsonaro.
A legenda integra o chamado bloco do "Centrão" e no primeiro turno do pleito havia participado da coligação do candidato do PSDB, Geraldo Alckmin. A vice de Alckmin na chapa, senadora Ana Amélia, é do PP.
O Partido Novo também tconfirmou que não vai apoiar nem Fernando Haddad (PT) nem Jair Bolsonaro (PSL) no segundo turno das eleições presidenciais. No entanto, a sigla declarou, em nota aos militantes, que é "absolutamente" contrária ao PT, que, segundo o Novo, "tem ideias e práticas opostas às nossas".
O Novo teve João Amoêdo como candidato à Presidência. Ele conseguiu 2,5% dos votos válidos e ficou na quinta colocação, à frente de outros presidenciáveis com mais tempo de televisão como Henrique Meirelles, Marina Silva e Alvaro Dias.
Definições - Nesta semana, partidos têm reuniões para definir o posicionamento do segundo turno. Quando procuradas as campanhas dos presidenciáveis derrotados. Sete informaram que vão discutir os apoios nos próximos dias. A equipe do candidato Cabo Daciolo (Patriota) não deu resposta. Guilherme Boulos (PSOL) foi o único que até o momento que já declarou apoio. Estará ao lado de Haddad.
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