Em busca do emprego
dos sonhos - Depois de Zé Augusto Maia, foi a vez do ex-prefeito santa-cruzense
Toinho do Pará afirmar que também buscará um emprego no governo federal. Toinho
disse conversará com o senador Armando Monteiro Neto, em busca de uma ‘vaguinha’
no novo time de Dilma.
O porquê - “Tenho
meus filhos e uma casa para sustentar. Vou conversar com Dr. Armando e pretendo
conseguir sim um emprego”, falou Toinho na Filadelfia FM, em entrevista
concedida a Alberes Xavier.
Repeteco - Vale a
pena lembrar que não é a primeira vez que Toinho busca um emprego e torna isso
público. Em 2013 ele cavou e conseguiu um emprego na Casa Civil do governo do
estado e com o mesmo argumento de agora, ‘sustentar a família’.
Pra ajeitar a casa - Enquanto
isso, o deputado Zé Augusto segue tentando colocar ordem na casa Taboquinha.
Ontem ele se encontrou com o vereador Carlinhos da COHAB em um restaurante da
cidade. No cardápio, sem dúvidas, assuntos como o reagrupamento da oposição e a
eleição para a presidência da Câmara.
Eu já sabia! - Por
falar nisso, ontem no programa ‘Direto ao Ponto’ Zé deixou claro que
participará sim, das articulações em torno do nome que sucederá Junior Gomes.
“Eu articulei e 6 ganharam para 7, por essas e outras eu não posso ficar de
fora de um processo como esse, afinal de contas, eleição para presidência de
Câmara é uma verdadeira caixinha de segredos”.
Aposta na surpresa - Ainda
no ‘Direto ao Ponto’ Zé reconheceu o favoritismo do grupo Boca-Preta, mas não
afastou a possibilidade de uma surpresa. “O prefeito tem maioria na Câmara, isso
é claro, mas sabemos que toda eleição para a Câmara está sujeita a surpresas.
Creio que ele esteja se precavendo, mas existe sim a possibilidade de termos
mais uma este ano”, disse ele.
A polêmica do dia - Na
manhã desta quarta o assunto que mais ‘rendeu’ nas emissoras de rádio e blogs
da cidade foi a derrubada do requerimento, de autoria dos vereadores Carlinhos
da COHAB e Deomedes, que pedia a presença do secretário municipal Bruno Bezerra
e do diretor Sérgio Colino na Câmara, para que os mesmos prestassem
esclarecimentos aos vereadores sobre a obra do Calçadão Miguel Arraes de
Alencar.
Triste - “Pessoas que
reclamam que o banco foi diminuído, gente que não tem condições de pagar o
banco, outros que reclamam que estão mudando de localidade, prejudicando quem
tinha banco de esquina”, falou e prosseguiu “só queremos informações sobre
isso, e os vereadores ficam querendo blindar o prefeito”, disse o vereador
Deomedes Brito, lamentando a derrota do requerimento.
Justiça - Já o
situacionista Pipoca disse que a derrubada do requerimento foi justa. “Não
havia embasamento algum, o requerimento não atendia sequer aos requisitos do
regimento interno”, disse ele.
Até Zé - “Todas as eventuais dúvidas que existem em torno do projeto já foram tiradas. Estamos prontos para esclarecer a população e temos feito isso, tanto é que o próprio vereador Zé Elias se absteve, por saber que as dúvidas têm sido tiradas, uma a uma”, falou o vereador.
Tô fora – A abstenção
de Zé Elias na polêmica votação deixou muita gente com uma pulga atrás da
orelha. Teve gente na bancada de oposição que ‘queimou ruim’ e não entendeu a atitude
do colega de bancada.
O sinal - Para muitos,
a atitude de Zé Elias pode ser vista como um ‘sinal’, devido a proximidade da
eleição para a mesa diretora da Câmara, que acontecerá em dezembro e deverá
mexer com nervos e ânimos de Taboquinhas e Bocas-Pretas.
Bom trabalho – como
uma formiguinha, o diretor Pedro Ramos tem exercido com eficácia e discrição as
suas funções na secretária de obras de Santa Cruz. ‘Pedão’ é a prova
viva que santo de casa opera milagres, sim.
Mas já? - Em Recife,
ganhou força nos últimos dias a possibilidade de João Campos, filho do
ex-governador Eduardo, concorrer ao cargo de vice, na chapa encabeçada por
Geraldo Júlio na eleição municipal de 2016.
Ele veio a Santa Cruz
- João Campos chegou a participar de comícios e caminhadas do PSB no interior
do estado e no Recife. Um dos maiores eventos foi em Santa Cruz do Capibaribe,
no dia 14 de setembro, em um comício que aconteceu no Largo do Mercado de
Farinha, em um momento de crescimento da campanha de Paulo Câmara.
César Mello
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