Dos 10, pelo menos três confirmaram que, em algum momento, escutaram pedidos de propina em troca da liberação de verbas.
A principal linha de investigação parte do envolvimento dos pastores Gilmar Silva dos Santos, presidente da Convenção Nacional de Igrejas e Ministros das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), e Arilton Moura, assessor de Assuntos Políticos da CGADB. Eles não têm cargo público no ministério, mas supostamente participaram das agendas de Milton Ribeiro com muita frequência.
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