quarta-feira, 18 de maio de 2016

“O Programa Minha Casa Minha Vida está mantido e será aperfeiçoado”, garante Bruno Araújo

Uma das primeiras medidas tomadas pelo novo Ministro das Cidades, Bruno Araújo, foi a revogação da portaria que autorizava a liberação e a ampliação de recursos para a categoria Entidades, do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida. Portaria que foi assinada na véspera da sessão em que o Senado aprovou a admissibilidade do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

A modalidade Entidades, criada em 2014, consiste na liberação de financiamento direto para famílias de baixa renda organizadas em cooperativas habitacionais ou associações sem fins lucrativos. Essa categoria do Minha Casa, Minha Vida era a preferida dos movimentos sociais por moradia, sobretudo o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST).

Diante da revogação das portarias, Bruno Araújo se justificou em sua rede social. “A decisão do Ministério das Cidades de revogar as Portarias que habilitam a contratação de unidades habitacionais no Programa do Minha Casa Minha Vida, na modalidade Entidades, que representam 1,5% de todo o programa, é uma medida de cautela, pois foram assinadas e publicadas nos últimos dias do governo anterior e sem os recursos necessários para o atendimento. A partir de agora, as equipes técnicas da Secretaria Nacional de Habitação do Ministério das Cidades vão analisar e discutir o modelo de habilitação na modalidade Entidades. O Programa Minha Casa Minha Vida está mantido e será aperfeiçoado”, disse o ministro. 

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