“O que vimos aqui na audiência publica ocorrida ontem, foram
pessoas dizendo que tinham lojas e bancos para vender, por quantias que
ultrapassam a quantia de mais de 100 mil reais, em detrimento a pessoas que
sempre foram comerciantes e ficaram de fora do novo Calçadão. Isso é um
absurdo, pois que aluga ou vende tem que ter o ponto tomado pela Prefeitura,
pois não precisa do mesmo”. – Galego de Mourinha (PTB).
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