Toinho do Pará fala ao Direto ao Ponto sobre contas de 2012 e ações na capital
Contas enviadas pelo TCE, projetos e trabalhos na assessoria do deputado estadual Diogo Moraes (PSB), foram alguns dos temas abordados em entrevista ao ex-prefeito Toinho do Pará (PHS) ao Programa Direto ao Ponto e ao Blog. Confira os principais pontos.
Projetos
Com um projeto de uma área de lazer para o distrito de Poço Fundo embaixo do braço, conta que o instrumento seria aos moldes do já construído no Pará. “É um sonho que rende expectativas. Já temos um na Vila do Pará que Edson concluiu e tá servindo por demais aos seus moradores e afora esse sonho passa pelos vereadores, prefeito, e por Diogo, que é o de construir um espaço de cultura e lazer. Um centro esportivo e que sirva para eventos de uma forma geral para comunidade”, fala.
Ele acrescentou que o Deputado estadual Pastor Cleiton Collins já demonstrou interesse em contribuir, com destinação de recursos.
Contas
O ex-prefeito compareceu à Câmara de Vereadores e fez sua defesa quanto às contas enviadas pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) sobre o exercício 2012. “Espero que os vereadores, na sua totalidade, possam ser unânimes acompanhando o tribunal. São erros técnicos que não teve dolo, desvio de recursos, nem comprometeu o município”, fala das contas enviadas com pedido de aprovação com ressalvas.
O ex-prefeito diz não acreditar que a sua mudança de grupo influenciará no voto dos vereadores em Plenário. “São vereadores idôneos, responsáveis, sabem o que fazem e os documentos estão aqui, acredito que será aprovado sem cor partidária”, diz.
Já sobre as contas de 2010, reprovadas pelo Tribunal, reponde. “O processo está no Tribunal, entramos com recurso e vamos esclarecer. Não teve desvio, o problema é que pagamos (ao escritório) de forma antecipada”, explica e acrescenta “O único erro do município foi que pagou antecipado. Que o Tribunal possa entender que pagou legal. Teve um erro, mas pode ser considerado e ponderado”.
O Tribunal lhe imputou um débito no montante de R$ 551.827,00, solidariamente com o Escritório de Advocacia Bernardo Vidal Consultoria Ltda., e uma multa no valor de R$ 3.500,00.
Segundo o voto do relator, a prefeitura realizou pagamentos a título de honorários advocatícios no valor de 20% sobre compensação de créditos previdenciários (R$ 5551.827,00), além de outras irregularidades.

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