sábado, 20 de junho de 2015

Quente: Em entrevista José Augusto diz que emprego não era necessário para Toinho

Reconhecimento de legitimidade da pré-candidatura de Fernando Aragão, desnecessidade do novo emprego de Toinho do Pará, possibilidade de candidatura para vereança e futura legenda. Esses foram apenas alguns dos pontos abordados na entrevista quente do ex-deputado federal José Augusto Maia, concedida ao programa Direto ao Ponto, nessa sexta-feira (19). Confira as declarações:

Escolha de Cleiton Barboza – “Queríamos o nome que tivesse o respaldo da população e expressasse segurança. Assim que foi anunciado o nome bombou nas redes sociais e entre a juventude de nossa cidade. É um momento importante”.

Candidatura de Fernando – “É legítima a candidatura dele. Esperamos ainda que ele venha se juntar ao nosso projeto, a vaga de vice esta aberta para ele”.

Eu abri. Ele não! – “Eu trabalhei no sentido de retirar meu nome, tirar o nome de Toinho e de Fernando e colocar um nome de unidade. Eu cumpri minha parte, Toinho tirou e só Fernando que não retirou”.

O nome dele não pegou – “O que mais me tocava era que quando estava nas ruas, o povo sempre perguntava ‘quem é o candidato? Quem é o novo?’Se o nome dele tivesse emplacado as pessoas já falavam em apoiar ele, e não sobre o nome novo”.

Possibilidade zero de troca – “Tá definido que é Cleiton. Aqui tem o nosso apoio, apoio de Armando, Teobaldo, Galego de Mourinha, suplentes e principalmente da população”.  

Emprego desnecessário – “Ele (Toinho) não precisava desse emprego. Não vou dizer que ele é rico, mas tem uma ou duas fazendas, tem apartamento, tem um irmão poderoso, uma família que tem condições e poderia dar um suporte. Tanta gente pra se encostar... não precisava ir para um grupo que tanto lhe tratou mal”.

Eleição para Câmara – “Tudo pode acontecer. Não sei se todos os vereadores vão ficar lá, então vamos esperar. Não passa pela minha cabeça, mas às vezes é necessário, ou colocar um filho meu”.

Mudança de legenda – Após uma confusão e acusações contra dirigentes no PROS às vésperas da eleição do ano passado, o caminho ficou estreito e os seus dias estão contados dentro da legenda. A mudança dependerá, no entanto, de escolhas e decisões de Armando Monteiro (PTB). Caminho que Zé percorrerá.  “Houve primeiro a possibilidade de junção do PTB com o DEM, que ele poderia ir para o PDT, PSD...estamos logo esperando como isso vai ficar”, finalizou.

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