quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Vão rifar! Galego de Mourinha começa a ter sua vaga na vice taboquinha ameaçada
Galego (esq) com os dias contados, Fernando já estaria em busca de novo nome
Uma notícia nada agradável pegou todos os simpatizantes do grupo taboquinha de surpresa, isso porque o pré-candidato a vice-prefeito Galego de Mourinha (PTB) teve uma publicação ligada a seu nome apontando que o vereador acumula 21 processos na justiça, entre eles, o de improbidade administrativa.

O vereador recentemente participou de uma entrevista no Programa Rádio Debate e revelou denúncias de que Toinho
do Pará e Zé Elias teriam doados terrenos, e começou a ter seu nome “escanteado” pelo grupo, e de que poderia deixar de compor a chapa do pré-candidato a prefeito Fernando Aragão (Sem Partido), sendo que, dessa forma, o grupo perderia a identidade de “mãos limpas”, tese defendida pelos correligionários de Fernando.

Na última sexta-feira (18), o vice-prefeito Dimas Dantas (PP) disse não se lembrar de ter conversado com Galego de Mourinha (PTB) sobre o assunto, e disse que não acredita que Galego esteja isento desses escândalos. Já na terça-feira (22), o vereador Zé Elias, vice-prefeito há época disse que se teve alguma irregularidade, foi culpa de Galego por ser o secretario de obras, e que tudo passaria por suas mãos.

De acordo com os dados coletados, Galego responde a processos de improbidade administrativa, e um pedido de bloqueio de seus bens e cotas da empresa que é sócio, a execução fiscal foi pedida pela Justiça Federal.

Informações de bastidores dão conta que Galego já não faz mais parte da chapa que deve ser encabeçada por Fernando, Carlinhos da Cohab (PSL) ou um empresário (que não conseguimos ter informações do nome) já são possibilidades ditas como viáveis para o pleito de 16.

Confira abaixo os dados levantados
  
•         Uma ação por improbidade administrativa movida pelo Ministério Público;
•         Três ações de natureza criminal;
•         Um execução de título extrajudicial;
•         Uma ação ordinária;
•         10 execuções fiscais movidas pela prefeitura por não pagamento de tributos municipais;
•         Cinco execuções fiscais movidas pelo Governo do Estado por não pagamento de tributos estaduais;
•         Na Justiça Federal existe ainda uma execução fiscal com pedido de bloqueio de bens e cotas de empresas nas quais Galego de Mourinha é sócio.

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