segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Terezinha Nunes fala sobre participação de Alessandra no PSDB Mulher e sobre cenário para 2018

A deputada estadual Terezinha Nunes (PSDB) conversou com o Direto ao Ponto e fez questão de exaltar a participação dos santa-cruzenses na executiva, como é o caso de Edson Vieira, que se tornou delegado do partido e Alessandra Vieira, que assumiu o PSDB-Mulher no município.

Para Terezinha, as convenções servem para mostrar a democracia que é feita dentro da legenda.  “O partido realiza uma convenção democrática, depois de um debate interpartidário, onde decidimos por uma chapa única, saímos vitoriosos para o Tucanafro, PSDB-Mulher e a Juventude, isso inclui também a Executiva Estadual que tem a frente o ministro das Cidades, Bruno Araújo. Então é uma expressão de que Pernambuco faz democracia junto com o PSDB”, pontuou.

A deputada ainda citou a participação da primeira-dama de Santa Cruz do Capibaribe Alessandra Vieira no PSDB-Mulher, e exaltou a sua importância para o partido. “Nós temos 30% de mulheres na Executiva Estadual, e Alessandra Vieira tem sido um quadro importante. Ela é a presidente do PSDB-Mulher em Santa Cruz do Capibaribe e conseguiu formar um secretariado no município. O que traz um avanço dentro da nossa legenda”, disse.

Eleições 2018

Sobre as preparações do partido para 2018, Terezinha citou que o cenário ainda segue indefinido e causa apreensão a todos, pois não se sabe como serão as alianças e disputas para o ano que vem.

“O cenário está conturbado, nós não sabemos como será essas eleições, e as investigações da Lava-Jato levaram diversos políticos a serem incriminados. O cenário não será fácil, e quando há uma indefinição nacional é óbvio que o estado também sofre. Acredito que em março tudo isso será esclarecido, e em junho, as chapas serão postas nas convenções e aí sim podemos ter um cenário definido” afirmou.


A opinião de FHC

Por fim a deputada comentou o artigo em que Fernando Henrique Cardoso, pediu a saída do PSDB do Governo Michel Temer (PMDB). “Nosso partido não apoiou Temer porque gosta dele, nós fizemos isso para garantir a governabilidade, houve muita discordância sobre a inclusão do partido na base governista, mas eu, particularmente, defendo a permanência da legenda no governo até o final do prazo para de desincompatibilização que será em março”.

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