ESPECIAL - SESSÃO NA CÂMARA DE SCC
Segurança
em pauta - o principal assunto discutido na noite desta quinta na
reunião da Câmara de Vereadores foi a audiência pública que discutiu a
segurança em nossa cidade. Todos foram unânimes que a medida veio em bom
momento, já que muitos estão preocupados com os números da violência na Capital
das Confecções.
Plano
de Segurança - o vereador Pipoca falou sobre o tema e
adiantou que já enviou ao prefeito o pedido ara a criação do Plano Municipal de
Segurança. “Fiquei muito feliz com a
audiência pública que aconteceu ontem, pois a população teve vez e voz e pôde
opinar sobre o assunto. Vou apelar ao prefeito Edson para que o mesmo crie um
Plano Municipal de Segurança para que não deixemos de discutir o tema”, disse
Pipoca.
Violência
que preocupa - Helinho Aragão foi um dos vereadores que
mais se envolveu na audiência pública que discutiu a violência em Santa Cruz.
Ele se mostrou muito feliz com o resultado das discussões. “Pudemos participar
de uma audiência pública em que tivemos a oportunidade de debater os principais
pontos sobre segurança pública que afligem nossa cidade”, afirmou ele.
Perseguição
-
outro assunto que foi abordado na noite de ontem foi a perseguição que
toyoteiros de Santa Cruz têm sofrido na cidade de Caruaru. Segundo Zezin Buxin,
a prefeitura da Capital do Forró tem dificultado o dia-a-dia dos
santa-cruzenses que viajam para deixar e buscar passageiros.
Desmantelo
total - “Os toyoteiros de nossa cidade vêm sofrendo há muitos
anos. Os motoristas cumprem com o seu papel, buscam a legalização, pagam seus
impostos, mas a prefeitura de Caruaru cria regras absurdas que dificulta demais
a vida desse pessoal”, falou Zezin, que emendou, “é como se você trabalhasse
duro, construísse a sua casa e depois o governo criasse regras para que você
fosse da sala para a cozinha”.
Maia
também falou - Ernesto Maia foi mais um que comentou a
questão dos toyoteiros. “É grande a humilhação que têm passado os toyoteiros de
Santa Cruz em Caruaru. Quando eles vêm de lá são bem recebidos e têm invadido as
ruas de nossa cidade”, afirmou Maia.
Cabreiro
-
o vereador Galego de Mourinha voltou a falar da obra de duplicação da PE-160.
Segundo ele, licitação e assinatura de ordem de serviço não garantem a execução
da obra. “Já vi muita festa ser feita para ordem de serviço e no fim das contas
nada de serviço ou de obra, então prefiro esperar”, disse o receoso Galego.
É
de dar pena, de novo - já o vereador Zé Elias falou sobre a
polêmica em torno da negativa de concessão de titulo de cidadania
santa-cruzense ao presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco,
desembargador Jovaldo Nunes. Ele foi o único do grupo Taboquinha a votar
favorável à honraria. “Infelizmente não foi aprovado, pois acho que ele
merecia”, falou Zé Elias.
Dida
polemizou - o líder do governo na Câmara, Dida de Nan
fez um dos discursos que mais repercutiu na noite de ontem. Dida falou sobre o
debate em torno da revitalização d Calçadão do Moda Center. Para ele, não
existe justificativa para que comerciantes se neguem a pagar quantias a partir
de 90 reais para a aquisição de boxes no novo espaço à ser edificado pela
Prefeitura.
Dida
polemizou II - “Quem não puder pagar a quantia de 90 reais
por mês que desista da confecção e procure outro serviço”, disse Dida, que foi
alvo de críticas de oposicionistas nas redes sociais.
Tô
fora - o petista Deomedes deu uma verdadeira “pôpa” quando o
Galego de Mourinha previu que em 2014 todos naquela Casa (Câmara) votariam em
Eduardo Campos e/ou no candidato dele. “Todos vírgula vereador. Eu nem voto
nele, muito menos em quem for candidato dele”.
Made
in Paraguay? - Zé Minhoca quebrou a calmaria da noite
quando se dirigiu a Ernesto Maia. Zé não bota fé na candidatura de Maia a
deputado na eleição do ano que vem, sendo assim tratou de arrumar um rótulo para o projeto
do companheiro vereador, “candidato do Paraguai”.
A caceteira - para fechar, vou falar de Jéssyca, que mais uma vez foi para a sessão “fumando numa telha”. A vereadora já mostrou por “A + B” que quer mesmo virar o calo no sapato dos Maias. Na reunião de ontem ela bateu pesado de novo e rebateu insinuações da ex-secretária de educação Socorro Maia, que teria questionado a lisura da contratação dela. “O meu concurso é legítimo e o dela, vamos ver o que diz a Justiça”, disse ela.
César
Mello