quarta-feira, 21 de maio de 2014

É preciso ser visto para existir no ciberespaço
Quem me acompanha nas redes sociais percebeu que eu voei e toquei as nuvens no último final de semana. Realizei um sonho e tive a melhor sensação da vida ao saltar de paraquedas. Só sentindo para saber, pois foi incrível e surreal. Aproveitei a ocasião e fui vestida com a camisa “Eu curto #MundoConectado”. Com isso surgiu a ideia de fazer esse texto para a coluna desta semana sobre divulgação e possibilidade de reverberação nas redes sociais.

Vocês lembram que antigamente comprávamos filmes de 36 poses para registrar uma viagem ou evento importante?! Depois do passeio é que poderíamos mandar revelar o filme para poder curtir as fotos. E isso podia levar até uns 15 dias para ter essas fotos em mãos.

Hoje, a instantaneidade possibilita que você compartilhe o que você fez em questão de segundos, graças aos dispositivos móveis. Depois de publicadas as fotos, a espera é só pelas curtidas nas redes sociais. 

Só para vocês terem uma ideia, o primeiro like da história do Facebook foi dado no dia 9 de fevereiro de 2009. E hoje, os números mostram o botão “curtir” como um fenômeno presente diariamente nas nossas vidas. São 1,8 milhão de curtidas por minuto ou 4,5 bilhões diárias na rede social de Mark Zuckerberg.

Aí vem a máxima: você só existe se é curtido, compartilhado ou recebe comentários nas redes sociais. É preciso ser visto para existir no ciberespaço. E essa premissa vem influenciando nas nossas vidas, pois hoje queremos mostrar as coisas legais que acontecem, sejam no âmbito pessoal como profissional.

Seguindo essa onda, postei no canal do YouTube do #MundoConectado o vídeo do meu salto de paraquedas! É só curtir!


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