Eduardo: "É preciso romper com a velha política"

"Tem gente que disputa as eleições sem um projeto, sem um pensamento, sem uma estratégia, faz filme, bota na televisão e acabou. Mas o que vai fazer na Educação, o que vai fazer na saúde? Qual a estratégia para melhorar a mobilidade, a logística, as alternativas econômicas? Não tem", declarou Campos, em entrevista coletiva, no município de Garanhuns, Agreste do Estado.
Segundo Campos, não basta indicar por indicar, fazendo jus à política tradicional. Caso ele dispute as eleições presidenciais do próximo ano, os caminhos a serem percorridos pelo governador serão criar e apresentar projetos, ouvir a sociedade e formar um time capacitado para gerir o país. "Não é sabedoria política, é disciplina no trabalho, que é uma coisa que eu aprendi desde cedo", disse.
O gestor voltou a defender a meritocracia como um modelo de gestão a ser aplicado na administração de um governante. "Tem gente que é bom de falar, outro de escrever, outro de conversar, mas pra botar as coisas pra acontecer, pra fazer acontecer mesmo tem gente que treinou pra isso e, muitas vezes, essas pessoas estão distantes da política e, normalmente, elas não são indicadas. Então, a sabedoria deve sempre estar em você buscar o mérito e não quem indica. A política brasileira vai precisar usar da palavra meritocracia para montar os times", afirmou.
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