quarta-feira, 3 de julho de 2013

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Tá chegando a hora - a cidade de Brejo da Madre de Deus está a poucas horas de escolher aquele que comandará os destinos do município até dezembro de 2016 e tudo indica que teremos um domingo eleitoral bem atípico, pois além de ser em julho, será provavelmente de muita chuva.

Debaixo d’água - a possibilidade de a eleição acontecer debaixo d’água faz crescer o temor de um número alto de abstenções, principalmente dentre os moradores da extensa zona rural de Brejo.

Detalhes importantes - faltando poucos dias para a hora “h” outra chuva acontece em Brejo, a de números de pesquisas para consumo interno que “vazam” e chegam ao conhecimento do grande público. Em um momento decisivo como este, todos os fatores podem influenciar na hora da escolha do eleitor, em uma eleição que deve ser disputada voto a voto.

Bons números - e por falar em números, o prefeito de Santa Cruz do Capibaribe Edson Vieira afirmou que tem em mãos números de pesquisas que mostram que os seis primeiros meses de sua gestão foram muito bem avaliados. “Tive acesso a números que comprovam que nossa administração está muito bem aprovada por todos”, disse ele, que seguiu, “foram seis meses difíceis, mas que tenho enfrentando os desafios com honradez e muita coragem”.

Mal na fita - Alberes Xavier realizou uma enquete na última terça-feira, no programa “Cidade em Foco”, da Filadelfia FM, onde perguntou aos ouvintes da Emissora se o aumento do número de vereadores na Câmara, passando de 9 para os atuais 11, surtiu algum efeito positivo para o cidadão norte-taquaritinguense.

Preocupa - todos os 30 ouvintes que participaram do quadro disseram que o aumento das vagas não gerou nenhum resultado positivo para o município. Para Alberes, o resultado reflete a insatisfação popular com a atual composição da Câmara de Taquaritinga.

Reflexão - a situação preocupa e ao mesmo tempo não deixa de ser inusitada, já que há bem pouco tempo o próprio povo colocou no poder estes mesmos nomes que eles hoje reprovam em uma enquete de Rádio.

Olha o relógio - o tempo passa e o governador Eduardo Campos tem pela frente o desafio de tomar logo a decisão se vai ou não para a disputa presidencial em 2014. Com a presidente Dilma em queda livre, cabe a ele tomar logo a decisão para que possa iniciar a tão falada nacionalização do seu nome.

Os riscos - caso ele decida que ainda não é a hora de partir para o campo nacional, terá que organizar a sua base no Estado, para não correr o risco de ter um palanque forte demais, em seus próprios domínios, contra ele em outubro de 2014. Figuras como Armando Monteiro, Eduardo da Fonte, Humberto Costa e até mesmo Fernando Bezerra já demonstraram interesse em peitar o “Padroeiro de Pernambuco”, em busca do Palácio do Campo das Princesas.


César Mello