Tá chegando a hora - a cidade de Brejo da Madre de Deus
está a poucas horas de escolher aquele que comandará os destinos do município
até dezembro de 2016 e tudo indica que teremos um domingo eleitoral bem
atípico, pois além de ser em julho, será provavelmente de muita chuva.
Debaixo d’água - a possibilidade de a eleição acontecer
debaixo d’água faz crescer o temor de um número alto de abstenções,
principalmente dentre os moradores da extensa zona rural de Brejo.
Detalhes importantes - faltando poucos dias para a hora “h”
outra chuva acontece em Brejo, a de números de pesquisas para consumo interno
que “vazam” e chegam ao conhecimento do grande público. Em um momento decisivo
como este, todos os fatores podem influenciar na hora da escolha do eleitor, em
uma eleição que deve ser disputada voto a voto.
Bons números - e por falar em números, o prefeito de Santa
Cruz do Capibaribe Edson Vieira afirmou que tem em mãos números de pesquisas
que mostram que os seis primeiros meses de sua gestão foram muito bem
avaliados. “Tive acesso a números que comprovam que nossa administração está
muito bem aprovada por todos”, disse ele, que seguiu, “foram seis meses
difíceis, mas que tenho enfrentando os desafios com honradez e muita coragem”.
Mal na fita - Alberes Xavier realizou uma enquete na
última terça-feira, no programa “Cidade em Foco”, da Filadelfia FM, onde
perguntou aos ouvintes da Emissora se o aumento do número de vereadores na
Câmara, passando de 9 para os atuais 11, surtiu algum efeito positivo para o cidadão
norte-taquaritinguense.
Preocupa - todos os 30 ouvintes que participaram do
quadro disseram que o aumento das vagas não gerou nenhum resultado positivo
para o município. Para Alberes, o resultado reflete a insatisfação popular com
a atual composição da Câmara de Taquaritinga.
Reflexão - a situação preocupa e ao mesmo tempo não
deixa de ser inusitada, já que há bem pouco tempo o próprio povo colocou no
poder estes mesmos nomes que eles hoje reprovam em uma enquete de Rádio.
Olha o relógio - o tempo passa e o governador Eduardo Campos
tem pela frente o desafio de tomar logo a decisão se vai ou não para a disputa
presidencial em 2014. Com a presidente Dilma em queda livre, cabe a ele tomar
logo a decisão para que possa iniciar a tão falada nacionalização do seu nome.
Os riscos - caso ele decida que ainda não é a hora de
partir para o campo nacional, terá que organizar a sua base no Estado, para não
correr o risco de ter um palanque forte demais, em seus próprios domínios, contra
ele em outubro de 2014. Figuras como Armando Monteiro, Eduardo da Fonte,
Humberto Costa e até mesmo Fernando Bezerra já demonstraram interesse em peitar
o “Padroeiro de Pernambuco”, em busca do Palácio do Campo das Princesas.
César Mello