quarta-feira, 2 de outubro de 2013

REDE AVISA QUE IRÁ AO STF SE TSE NEGAR REGISTRO
 Uma dramática manobra jurídica está em curso, neste momento, no comando do Rede Solidariedade, o partido de Marina Silva cujo registro será definido pelo Tribunal Superior Eleitoral nas próximas horas: um mandado de segurança ao Supremo Tribunal Federal.

Certa de que perderá a batalha no TSE pelo reconhecimento das 95 mil assinaturas que separam o Rede de seu registro, Marina acatou uma ideia de seu principal conselheiro no campo jurídico, o ex-presidente do STF Ayres Britto. Ela e a cúpula de seus apoiadores entrarão com um mandado de segurança no STF assinado pelo ex-juiz do TSE Torquato Jardim.

A argumentação para um pedido de liminar a favor do funcionamento do Rede será a de que as assinaturas são válidas e, com mais tempo, isso poderá ser comprovado. O acatamento deixaria o caso sub-judice e daria novo fôlego ao Rede para tentar desatar o nó jurídico em que se envolveu a partir da glosa, pelos cartórios eleitorais, do contingente de nomes apresentados.