Aécio
critica Dilma e pede controle de gastos para combater inflação
O
presidente nacional do PSDB, Senador Aécio Neves (MG) criticou ontem a
presidente Dilma Rousseff e defendeu o controle de gastos públicos para conter
a inflação nos comerciais do partido veiculados no rádio e na TV.
Foram três filmes de 30 segundos. Num deles Aécio diz que a inflação no país foi controlada graças ao PSDB: "Mas hoje a alta de preços voltou a bater à porta dos brasileiros. Os alimentos então não param de subir. Para evitar que a inflação volte de vez, a primeira coisa a fazer é equilibrar as contas do governo. É ter foco na gestão", afirma. "Hoje o governo federal gasta mais do que arrecada. E aí, claro, a conta não fecha. Para o PSDB, a hora é de tolerância zero com a inflação".
Para justificar a escolha do tema, a assessoria do PSDB diz que a inflação é alvo de preocupação de 77,5% dos brasileiros, segundo pesquisa de opinião encomendada pela legenda na qual foram ouvidos 5.000 eleitores.
Nas inserções, Aécio diz que, durante sua gestão como governador, Minas Gerais "avançou como nunca na saúde e fez 6.000 km de estradas". "Quem governa também tem de dar o exemplo, por isso a gente cortou pela metade o salário do governador", diz.
Foram três filmes de 30 segundos. Num deles Aécio diz que a inflação no país foi controlada graças ao PSDB: "Mas hoje a alta de preços voltou a bater à porta dos brasileiros. Os alimentos então não param de subir. Para evitar que a inflação volte de vez, a primeira coisa a fazer é equilibrar as contas do governo. É ter foco na gestão", afirma. "Hoje o governo federal gasta mais do que arrecada. E aí, claro, a conta não fecha. Para o PSDB, a hora é de tolerância zero com a inflação".
Para justificar a escolha do tema, a assessoria do PSDB diz que a inflação é alvo de preocupação de 77,5% dos brasileiros, segundo pesquisa de opinião encomendada pela legenda na qual foram ouvidos 5.000 eleitores.
Nas inserções, Aécio diz que, durante sua gestão como governador, Minas Gerais "avançou como nunca na saúde e fez 6.000 km de estradas". "Quem governa também tem de dar o exemplo, por isso a gente cortou pela metade o salário do governador", diz.
COM INFORMAÇÕES DA FOLHA.COM
