O
que todos já sabiam - enfim o deputado federal José Augusto Maia
anunciou o que todo mundo já sabia. Zé vai apoiar Roberto Asfora na eleição para
prefeito de Brejo da Madre de Deus, que acontecerá no próximo dia 07 de julho.
Pulando
do muro - com a decisão anunciada o deputado traz para si o
protagonismo do grupo Taboquinha, que depois de alguns momentos de contestação
volta a ouvir e segui-lo. Com um atraso de alguns anos Zé escolhe um lado em
Brejo e pula de um muro que já estava muito estreito.
E
agora José? - esta saber o que ele ganhará com o apoio
dado a Roberto Asfora, já que o tucano tem uma antiga ligação política com
Diogo Moraes e uma afinidade política e empresarial com Sergio Guerra.
Pra
não ficar de fora - a impressão que muitos têm neste momento é
que ele entrou nessa apenas para não ficar de fora da festa, algo que seria
muito pequeno para àquele que até bem pouco era considerado um mito da política
de nossa região.
O
contra-ataque - diante o anuncio de apoio dos Taboquinhas a
Asfora, a turma da “Onda Azul” não deixou por menos e ontem fez muita “zoada”
pelas ruas de São Domingos. Fogos de artifício, carreata, gente nas ruas e
músicas para o candidato Hilário deram o tom do domingão em São Domingos.
De
mansinho - Hilário adotou a postura do “comer pelas beiradas” e tem
o apoio irrestrito do prefeito Edson Vieira, “arma” que ele pretende utilizar
para reverter os resultados negativos que o seu grupo político tem colecionado longo
dos últimos anos em São Domingos.
Clima
azedo - o clima entre governistas e oposicionistas ainda estava
muito azedo na ultima sexta-feira. Tudo em decorrência da sessão da Câmara, que
aconteceu na quinta-feira e que deixou vereadores com os nervos a flor da pele.
Dever
cumprido - em entrevista ao programa “Direto ao Ponto”
Junior Gomes, presidente da Câmara, disse ter saído satisfeito com a forma como
conduziu a sessão. “Tenho certeza que fiz o melhor para manter a ordem na Casa,
afinal de contas, tenho que prezar pela ordem”, disse ele.
Bateu
pesado - Junior rebateu acusações feitas pelo vereador Deomedes
Brito, que o acusou de ter sido tendencioso na condução da sessão. Mais adiante
Junior bateu pesado em Deomedes. “Ainda bem que eu que estava a frente dos
trabalhos”, disse Junior que emendou, “Se o presidente fosse Deomedes seria uma
tragédia”.
Rebateu
-
também no “Direto ao Ponto” Deomedes não deixou por menos e bem ao seu estilo
retrucou. “Existem pessoas que deveriam ter mais humildade, pois quando Lula
surgiu na política poucos achavam que ele teria capacidade de administrar nosso
país, no entanto, ele se tornou o maior presidente que o Brasil já teve”.
César Mello