Pegou fogo - a campanha eleitoral em Brejo da Madre de Deus
esquentou de vez. Tanto é que o clima já começa a ficar quente entre militantes
dos dois candidatos a prefeito, Hilário Paulo e Roberto Asfora.
O som da discórdia - na tarde desta quinta-feira a Polícia
foi acionada, através de uma denúncia anônima, para averiguar uma denúncia de perturbação
de sossego, que estaria sendo cometida por militantes de Hilário. Dois “reboques
de som” que estavam bem de frente ao comitê do candidato do PSDC seriam os
pivôs da queixa.
Casos semelhantes - com a chegada da Polícia os ânimos se
acirraram, já que partidários de Hilário se queixaram que eleitores de Asfora
têm promovido eventos semelhantes e nada foi feito para que os mesmos fossem interrompidos.
Com o passar do tempo tudo foi resolvido e tudo voltou ao normal.
Provocação e proximidade - Dois fatores me
chamaram a atenção em meio a zoada que aconteceu por volta do meio-dia.
- O primeiro deles: vários eleitores de Asfora passando em frente ao comitê de Hilário, bem no momento da abordagem, numa tentativa clara de provocação.
- O segundo: o clima em São Domingos é de acirramento e a proximidade dos comitês dos candidatos, pouco mais de 150 metros, pode tornar a Rua Luiz Cecílio de Santana um trecho complicado de se trafegar em dias de movimentos dos dois partidos.
Providências - a Justiça Eleitoral tem que está atenta e
punir abusos e provocações, antes que o pior aconteça, já que ingredientes explosivos
estão sendo manipulados perigosamente.
Ainda acredita? - e por falar na eleição do Brejo, o senador
Armando Monteiro afirmou no “Nordeste em Foco” de hoje que ainda acredita na
volta de Dr. Edson ao comando da Prefeitura da cidade. “Prefiro esperar até que
o último recurso seja julgado, pois apesar de respeitar a decisão judicial,
creio que ainda possa haver uma reviravolta em relação a decisão que afastou o
companheiro de partido, Dr. Edson do poder”.
Tô nem aí - demonstrando total desinteresse em relação às
questões do Polo de Confecções o senador disse que prefere assistir à distancia
a disputa pela Prefeitura do Brejo. Vale a pena lembrar que ele também não quer
papo com os Taboquinhas de Santa Cruz, a quem ele simplesmente ignora desde a
derrota de Zé Augusto nas urnas, em outubro de 2012.
Bem na fita – meu amigo Egídio Amorim promoveu uma enquete dentre os
ouvintes do programa “Super Manhã”, da Rádio Vale do Capibaribe, na manhã desta
quarta-feira (26). As pessoas que participaram responderam opinaram sobre a
disputa por uma vaga na Assembleia Legislativa de Pernambuco na disputa
estadual em 2014.
A pergunta - “Se a eleição para deputado estadual fosse hoje e você
pudesse escolher entre, Diogo Moraes (PSB), Dimas Dantas (PP), Ernesto Maia
(PTB), José Augusto Maia (PTB) e Toinho do Pará (PTB), em quem você votaria?”.
Essa foi a pergunta feita por Egídio.
Uma goleada - vinte pessoas participaram do quadro do programa,
destas, 16 disseram preferir o nome de Diogo Moraes. Em termos percentuais isso
representa 80% de preferência.
A força de Dilma - o deputado federal Fernando Ferro disse na manhã de hoje que os bons números de Dilma no Nordeste, segundo as últimas pesquisas de opinião pública, são apenas o reflexo da força eleitoral dela e do PT na região. “Não podem subestimar a força do PT no Nordeste, pois foi aqui que os governos de Lula e Dilma mais investiram ao longo dos últimos anos”, disse ele.
A força de Dilma - o deputado federal Fernando Ferro disse na manhã de hoje que os bons números de Dilma no Nordeste, segundo as últimas pesquisas de opinião pública, são apenas o reflexo da força eleitoral dela e do PT na região. “Não podem subestimar a força do PT no Nordeste, pois foi aqui que os governos de Lula e Dilma mais investiram ao longo dos últimos anos”, disse ele.
E por que o PT na vice? - sobre a
possibilidade de PT e PTB formarem a principal dupla de oposição na disputa
pelo governo do estado em 2014, com o petebista Armando Monteiro como cabeça de
chapa e João Paulo como vice, ele disparou. “Ora, mas e por que o PT na vice?”,
indagou Ferro, que seguiu, “João Paulo e o PT têm muito mais cacife que
qualquer um que pretenda disputar o governo ano que vem”.
Não afeta – indagado sobre a possibilidade da onda de protestos que acontece em todo o país afetar a popularidade da presidente, ele foi curto e grosso. “De jeito nenhum, e porque haveria de afetar só o PT, já que somos o partido que mais fez pelo país?”.
César Mello